CAPÍTULO 10 - Does Love Heal Everything?
"Você é minha paixão, minha vida, meu amor. Sem você eu não teria nenhuma razão para viver. Todas as estrelas do universo não poderiam substituir o que temos juntos. Agradeço o amor que temos e sua gentileza. Nunca se esqueça de mim, como eu nunca vou te esquecer."
LONDON, REINO UNIDO.
NAME: Nate Evans.
CAREER: Vocalista da B2auty.
É
assustador acordar
num lugar que não conhece, com paredes brancas, várias máquinas estranhas
e pessoas que usavam jalecos brancos. Tentou me manter consciente, mas
meus olhos não queriam se manter abertos. E quando voltou a tomar
consciência, acordou num quarto com IV de soro preso ao braço e um monitor
cardíaco ligado.
— Parece que Declan
te ama. — Me assustou com a voz repentina.
— Doutor Ramires?
— É uma linda
declaração de amor, não? — Ele comenta.
— Como?
O Dr. Ramires
aponta pra os balões em formato de coração. Ficou admirado com a
quantidade de balões que havia no quarto.
— Quem fez
isso?
Ficou admirado com
todos aqueles balões.
— Já disse, Declan
fez. Ele está disposto a fazer de tudo pra te conquistar, só faltaram às
flores. — Conta Dr. Ramires.
— Tenho alergia ao
pólen das flores.
— Claro é mesmo,
asma. — Diz pensativo.
— Meu
amigo, Doutor Sylvester está cuidando do seu caso. — Ele
começa dizendo.
Prefiro ficar em
silêncio.
— Eu e ele
conversamos e concordamos que eu devia falar com você. — Completa.
— Não há nada pra
conversar.
— Sim, há muitas
coisas que devem ser conversadas. — Insiste.
Meus batimentos
cardíacos começam a aumentar.
— Por favor, se
acalme. Não é necessário mais estresse. — Diz tentando me acalmar.
— É aquele velho
preconceito dá nossa sociedade, um homem sempre tem que ser forte. E ela por
ser mulher, deveria ser o sexo frágil, não é? Por isso, você não quer
falar sobre isso? Você deve estar se sentindo humilhado, ela vivia te machucado
e sei lá mais o que ela fazia com você. A questão é que não tem problema um
homem chorar e nem ser mais frágil que uma mulher. A única coisa que precisa
saber era que ela era doida e que não é necessário se
envergonhar. — Ele diz.
— No seu corpo,
encontramos ferimentos recentes e antigos feitos por ela, além dá
bulimia e dá anorexia que você acabou desenvolvendo com o tempo, sem
contar sua saúde mental. Você entende, o qual grave é pra sua saúde? Ela
pode ser a grande culpa do que está te acontecendo, mas quem é o
responsável pelo seu corpo é você mesmo. — Ele explica.
— Sim, estou
ciente... É só que...
As lágrimas
querendo cair.
— Sim,
entendo. Ela era demais pra você. — Diz.
Concordo com a cabeça.
— Eu sei que ela
era uma pessoa ruim e que manipulava você e seus amigos sem saberem. Não tenho
ideias de quais eram seus joguinhos mentais que ela jogava contra você, mas te
garanto que tudo vai melhorar. — Ele fala.
— Aqui podemos te
ajudar, vamos tratar a sua anorexia e sugiro que tenha seções com
um psicólogo. — Sugere Dr. Ramires.
— E sobre a outra
coisa que conversamos, espero
que aceite, aquele garoto está loucamente apaixonado por você. — Ele
completa.
Sou deixado sozinho por
uns instantes. E ficou apavorado quando alguém entra no quarto.
Fechou os olhos, fingindo estar dormido. Escutou os passos se
aproximando dá cama em que estava...
— O Doutor
Ramires tinha dito que estava acordado, mas parece que o cansaço
te venceu. Bom, vou aproveitar e falar tudo que tenho tentado tomar coragem
pra dizer. Nate? Eu realmente... Achou que gosto de você e quero
tentar ter um relacionamento com você. Euu... Eu também fui muito
imbecil, devia ter tido coragem e enfrentado meus sentimentos por você, em vez
de arrumar uma namorada de fachada que só te fez mal. Sou o culpado
por tudo isso!
— Perdoa-me. — Declan
chorava.
Ele não estava
mentindo, nunca tinha o visto chorar assim. Ele tinha a cabeça baixa
e suas mãos estavam apoiadas na cama, próxima da minha
mão. Tocou em sua mão e ele leva um susto, levantando a cabeça rapidamente
e me olhando surpreendido.
— Eu não te
culpei. Não há nada pra se desculpar.
Ele limpa
ás lágrimas na borda dá sua camisa.
— Você escutou
tudo que eu disse? — Ele pergunta, parecendo envergonhado.
— Sim.
Fica um clima
esquisito, nenhum dos dois falava nada e ficávamos nós olhando encabulados.
— Então, você não
me odeia?
Declan tinha um
olhar surpreendido.
— Te odiar? E por qual razão? — Ele pergunta.
— Bom, transformar
sua namorada em psicopata e te tornar uma aberração, assim
como eu.
Ele dá uma
risada. E me olha sério quando me diz...
— Você não a
transformou em psicopata, ela sempre foi assim, só não
tínhamos reparados. Não é sua culpa! Nem você
e nem eu, somos aberrações. Somos perfeitamente
normais e foda-se quem achar que é errado amar. E pra
constatar, não namoramos mais. Terminei tudo
pra poder ficar com você. — Ele me diz.
Todo aquele peso
que sentia nos ombros, se desmorona em lágrimas.
— Olá, desculpe
interromper. O Doutor Ramires já ter falado sobre mim, sou o Dr.
Sylvester. Só vem avisar que terá alta pela manhã, depois dá reunião
entre mim; o Dr. Ramires; a Dra. Fallon, nutricionista dá
clínica do Dr. Ramires e o psicólogo indicado também pelo Dr.
Ramires, sendo o mais privado possível. — Comunica o
Dr. Sylvester.
Ficou constrangido com
sua chegada repentina.
— É mesmo, quase
estava me esquerdo de avisar. Logo mais, uma
enfermeira trará uma comida leve. Esperamos que
coma. — Diz Dr. Sylvester antes de sair e nós deixar
sozinhos novamente...
— A mídia e os fãs
não sabem que estou aqui?
— Antes de sair na
mídia, Rob e a gestão deram um jeito de parecer que
estamos em Miami, nos nossos dias de
folga. — Ele comenta.
Ficou aliviado por
ninguém saber o que aconteceu.
— Desculpa. — Ele
me pede.
— Pelo quê?
— Por te
fazer chorar, não era o que tinha planejado. — Ele diz.
— Eu
pensava que você me odiava!
— Eu não te odeio,
acho até que... — Ele gagueja.
— Acha o quê?
— Nate, eu
acho que te amo. — Ele revê-la.
— Você o quê?
— Eu pensei que poderia ama-la, pensava: Um dia, quem sabe consigo. Mas
descobre que só posso te amar. — Declan tenta explicar.
— Não sei o que
dizer.
Ficou encabulado.
— Diz que aceita
namorar comigo? — Ele sugere.
— Não sei, não
estamos indo muito rápido? Você ainda namora a Alison e seria muito
estranho, você começar a namorar seu companheiro de banda?!
— Terminamos como
disse que faria. E não precisamos anunciar agora que
estamos juntos. — Ele tenta me convencer.
— Você não está batendo bem.
— Você que não
está batendo bem. Estou
quase me ajoelhando, implorando pra que fique
comigo e você continua negando seus sentimentos. Deus, quantas
vezes tenho que dizer que te amo pra te convencer? — Ele exclama.
Sento um ligeiro medo
quando ele se aproxima, mas apenas se senta na cama ao meu lado. Cheguei a
pensar que ele estava com raiva e que iria me machucar. Não, Declan não é
esse tipo de pessoa. Ele é bom até mesmo com quem não merece. É minha
mente que está cheia de medos e traumas, por causa dá Stacy.
— Quanto mais vai
negar, o que sente por mim? — Ele murmura.
Ficou arrepiado
com sua aproximação. Ele passava suas mãos grossa pelo meu cabelo, me
fazendo cafuné. Acaricia meu rosto ferido e toca em um dos
meus braços enfaixado. Nossas testas se encostavam e
tínhamos o rosto próximo....
— Diz que não
gosta das minhas mãos passando por seu cabelo, nossos rostos tão
perto que dá pra sentir a respiração um do outro. Continue
negando que não quer meus lábios nos seus lábios. — Sussurra próximo
dá minha orelha.
Não aguento resistir, conecto nossos lábios num beijo
apresado e um tanto desleixado. Nós entregamos completamente ao sentimento do
amor e dá paixão que sentíamos um pelo outro. Quando separados nossos lábios um
do outro, estávamos ofegantes e ele tinha um sorriso vitorioso. Não acreditava
que tinha me entregado aquele beijou.
— Eu disse. Eu te amo e você me ama. Por favor, aceite meu pedido? — Ele
insiste.
— Todo bem, aceito. Mas com uma condição, começarmos lentamente e
quando estivermos prontos, contamos aos amigos e familiares.
— E por que não podemos contar agora? — Ele questiona.
— Você terminou há pouco tempo com sua namorada, às pessoas podem
achar coisas erradas sobre nós.
— Faço tudo pra te conquistar, mas não garanto que consigo ocultar
esses sentimentos por você, por muito tempo. Ainda mais que esconde por tanto
tempo, os meus sentimentos por você. Não ligou pra opinião dos outros, o
importante é sermos felizes.
— Eu ligo. Eles podem me culpar por tudo. Os fãs vão me odiar e vai
ser o fim dá nossa carreira.
— Vou repetir. Ninguém vai te odiar. Você é uma vitima nesta
história. — Diz olhando nos meus olhos.
— Prometo que vou te proteger. — Ele me jura.
Entregou-me novamente
aos seus braços, selando nosso amor com um beijo. Nunca sonhei que meus
sentimentos seriam recíprocos. Depois de tanto sofrendo, finalmente ele estava
ali na minha frente e se declarando, depois de tanto tempo, esperando que ele
sentisse o mesmo. Nem em milhões de anos, esperaria isso.
— Eu também, sempre te amei.
Ele abre um sorriso.
— Então, refaço minha pergunta. Quer namorar comigo? — Ele me
pede.
— Sim, sim.
Dou-lhe um beijo, mas
somos interrompidos por alguém...
NAME: Nate Evans.
CAREER: Vocalista da B2auty.
|
assustador acordar
num lugar que não conhece, com paredes brancas, várias máquinas estranhas
e pessoas que usavam jalecos brancos. Tentou me manter consciente, mas
meus olhos não queriam se manter abertos. E quando voltou a tomar
consciência, acordou num quarto com IV de soro preso ao braço e um monitor
cardíaco ligado.
— Parece que Declan
te ama. — Me assustou com a voz repentina.
— Doutor Ramires?
— É uma linda
declaração de amor, não? — Ele comenta.
— Como?
O Dr. Ramires
aponta pra os balões em formato de coração. Ficou admirado com a
quantidade de balões que havia no quarto.
— Quem fez
isso?
Ficou admirado com
todos aqueles balões.
— Já disse, Declan
fez. Ele está disposto a fazer de tudo pra te conquistar, só faltaram às
flores. — Conta Dr. Ramires.
— Tenho alergia ao
pólen das flores.
— Claro é mesmo,
asma. — Diz pensativo.
— Meu
amigo, Doutor Sylvester está cuidando do seu caso. — Ele
começa dizendo.
Prefiro ficar em
silêncio.
— Eu e ele
conversamos e concordamos que eu devia falar com você. — Completa.
— Não há nada pra
conversar.
— Sim, há muitas
coisas que devem ser conversadas. — Insiste.
Meus batimentos
cardíacos começam a aumentar.
— Por favor, se
acalme. Não é necessário mais estresse. — Diz tentando me acalmar.
— É aquele velho
preconceito dá nossa sociedade, um homem sempre tem que ser forte. E ela por
ser mulher, deveria ser o sexo frágil, não é? Por isso, você não quer
falar sobre isso? Você deve estar se sentindo humilhado, ela vivia te machucado
e sei lá mais o que ela fazia com você. A questão é que não tem problema um
homem chorar e nem ser mais frágil que uma mulher. A única coisa que precisa
saber era que ela era doida e que não é necessário se
envergonhar. — Ele diz.
— No seu corpo,
encontramos ferimentos recentes e antigos feitos por ela, além dá
bulimia e dá anorexia que você acabou desenvolvendo com o tempo, sem
contar sua saúde mental. Você entende, o qual grave é pra sua saúde? Ela
pode ser a grande culpa do que está te acontecendo, mas quem é o
responsável pelo seu corpo é você mesmo. — Ele explica.
— Sim, estou
ciente... É só que...
As lágrimas
querendo cair.
— Sim,
entendo. Ela era demais pra você. — Diz.
Concordo com a cabeça.
— Eu sei que ela
era uma pessoa ruim e que manipulava você e seus amigos sem saberem. Não tenho
ideias de quais eram seus joguinhos mentais que ela jogava contra você, mas te
garanto que tudo vai melhorar. — Ele fala.
— Aqui podemos te
ajudar, vamos tratar a sua anorexia e sugiro que tenha seções com
um psicólogo. — Sugere Dr. Ramires.
— E sobre a outra
coisa que conversamos, espero
que aceite, aquele garoto está loucamente apaixonado por você. — Ele
completa.
Sou deixado sozinho por
uns instantes. E ficou apavorado quando alguém entra no quarto.
Fechou os olhos, fingindo estar dormido. Escutou os passos se
aproximando dá cama em que estava...
— O Doutor
Ramires tinha dito que estava acordado, mas parece que o cansaço
te venceu. Bom, vou aproveitar e falar tudo que tenho tentado tomar coragem
pra dizer. Nate? Eu realmente... Achou que gosto de você e quero
tentar ter um relacionamento com você. Euu... Eu também fui muito
imbecil, devia ter tido coragem e enfrentado meus sentimentos por você, em vez
de arrumar uma namorada de fachada que só te fez mal. Sou o culpado
por tudo isso!
— Perdoa-me. — Declan
chorava.
Ele não estava
mentindo, nunca tinha o visto chorar assim. Ele tinha a cabeça baixa
e suas mãos estavam apoiadas na cama, próxima da minha
mão. Tocou em sua mão e ele leva um susto, levantando a cabeça rapidamente
e me olhando surpreendido.
— Eu não te
culpei. Não há nada pra se desculpar.
Ele limpa
ás lágrimas na borda dá sua camisa.
— Você escutou
tudo que eu disse? — Ele pergunta, parecendo envergonhado.
— Sim.
Fica um clima
esquisito, nenhum dos dois falava nada e ficávamos nós olhando encabulados.
— Então, você não
me odeia?
Declan tinha um
olhar surpreendido.
— Te odiar? E por qual razão? — Ele pergunta.
— Bom, transformar
sua namorada em psicopata e te tornar uma aberração, assim
como eu.
Ele dá uma
risada. E me olha sério quando me diz...
— Você não a
transformou em psicopata, ela sempre foi assim, só não
tínhamos reparados. Não é sua culpa! Nem você
e nem eu, somos aberrações. Somos perfeitamente
normais e foda-se quem achar que é errado amar. E pra
constatar, não namoramos mais. Terminei tudo
pra poder ficar com você. — Ele me diz.
Todo aquele peso
que sentia nos ombros, se desmorona em lágrimas.
— Olá, desculpe
interromper. O Doutor Ramires já ter falado sobre mim, sou o Dr.
Sylvester. Só vem avisar que terá alta pela manhã, depois dá reunião
entre mim; o Dr. Ramires; a Dra. Fallon, nutricionista dá
clínica do Dr. Ramires e o psicólogo indicado também pelo Dr.
Ramires, sendo o mais privado possível. — Comunica o
Dr. Sylvester.
Ficou constrangido com
sua chegada repentina.
— É mesmo, quase
estava me esquerdo de avisar. Logo mais, uma
enfermeira trará uma comida leve. Esperamos que
coma. — Diz Dr. Sylvester antes de sair e nós deixar
sozinhos novamente...
— A mídia e os fãs
não sabem que estou aqui?
— Antes de sair na
mídia, Rob e a gestão deram um jeito de parecer que
estamos em Miami, nos nossos dias de
folga. — Ele comenta.
Ficou aliviado por
ninguém saber o que aconteceu.
— Desculpa. — Ele
me pede.
— Pelo quê?
— Por te
fazer chorar, não era o que tinha planejado. — Ele diz.
— Eu
pensava que você me odiava!
— Eu não te odeio,
acho até que... — Ele gagueja.
— Acha o quê?
— Nate, eu
acho que te amo. — Ele revê-la.
— Você o quê?
— Eu pensei que poderia ama-la, pensava: Um dia, quem sabe consigo. Mas
descobre que só posso te amar. — Declan tenta explicar.
— Não sei o que
dizer.
Ficou encabulado.
— Diz que aceita
namorar comigo? — Ele sugere.
— Não sei, não
estamos indo muito rápido? Você ainda namora a Alison e seria muito
estranho, você começar a namorar seu companheiro de banda?!
— Terminamos como
disse que faria. E não precisamos anunciar agora que
estamos juntos. — Ele tenta me convencer.
— Você não está batendo bem.
— Você que não
está batendo bem. Estou
quase me ajoelhando, implorando pra que fique
comigo e você continua negando seus sentimentos. Deus, quantas
vezes tenho que dizer que te amo pra te convencer? — Ele exclama.
Sento um ligeiro medo
quando ele se aproxima, mas apenas se senta na cama ao meu lado. Cheguei a
pensar que ele estava com raiva e que iria me machucar. Não, Declan não é
esse tipo de pessoa. Ele é bom até mesmo com quem não merece. É minha
mente que está cheia de medos e traumas, por causa dá Stacy.
— Quanto mais vai
negar, o que sente por mim? — Ele murmura.
Ficou arrepiado
com sua aproximação. Ele passava suas mãos grossa pelo meu cabelo, me
fazendo cafuné. Acaricia meu rosto ferido e toca em um dos
meus braços enfaixado. Nossas testas se encostavam e
tínhamos o rosto próximo....
— Diz que não
gosta das minhas mãos passando por seu cabelo, nossos rostos tão
perto que dá pra sentir a respiração um do outro. Continue
negando que não quer meus lábios nos seus lábios. — Sussurra próximo
dá minha orelha.
Não aguento resistir, conecto nossos lábios num beijo
apresado e um tanto desleixado. Nós entregamos completamente ao sentimento do
amor e dá paixão que sentíamos um pelo outro. Quando separados nossos lábios um
do outro, estávamos ofegantes e ele tinha um sorriso vitorioso. Não acreditava
que tinha me entregado aquele beijou.
— Eu disse. Eu te amo e você me ama. Por favor, aceite meu pedido? — Ele
insiste.
— Todo bem, aceito. Mas com uma condição, começarmos lentamente e
quando estivermos prontos, contamos aos amigos e familiares.
— E por que não podemos contar agora? — Ele questiona.
— Você terminou há pouco tempo com sua namorada, às pessoas podem
achar coisas erradas sobre nós.
— Faço tudo pra te conquistar, mas não garanto que consigo ocultar
esses sentimentos por você, por muito tempo. Ainda mais que esconde por tanto
tempo, os meus sentimentos por você. Não ligou pra opinião dos outros, o
importante é sermos felizes.
— Eu ligo. Eles podem me culpar por tudo. Os fãs vão me odiar e vai
ser o fim dá nossa carreira.
— Vou repetir. Ninguém vai te odiar. Você é uma vitima nesta
história. — Diz olhando nos meus olhos.
— Prometo que vou te proteger. — Ele me jura.
Entregou-me novamente
aos seus braços, selando nosso amor com um beijo. Nunca sonhei que meus
sentimentos seriam recíprocos. Depois de tanto sofrendo, finalmente ele estava
ali na minha frente e se declarando, depois de tanto tempo, esperando que ele
sentisse o mesmo. Nem em milhões de anos, esperaria isso.
— Eu também, sempre te amei.
Ele abre um sorriso.
— Então, refaço minha pergunta. Quer namorar comigo? — Ele me
pede.
— Sim, sim.
Dou-lhe um beijo, mas
somos interrompidos por alguém...
CONTINUA
- Publicada no spirit pelo usuário: CahStClair
- Obrigada, batemos a meta de 5.000 e nem esperava bater: 6.000, antes do fim de ano, obrigada mesmo.
- Publicada: 20/06/2017 ás 20:30 e Republicada: 17/02/2019 ás 15:30